- 22/09/2020 às 12:52:23
- Fonte: O Gastronomo
Longe de ser uma filosofia totalmente teórica, o Veganismo é colocado em prática pelos seus defensores. Os veganos se abstêm de alimentos de origem animal como carnes, peixes e ovos; não consomem alimentos produzidos por animais, como leite, gelatina (origem animal) e mel; não usam vestimentas feitas de peles, couro, lã, seda, camurça, ou outros materiais de origem animal, como pérolas, plumas, penas, ossos e marfim; não fazem uso medicamentos, cosméticos, produtos de limpeza e higiene pessoal testados em animais; não tomam vacina e soros; condenam o entretenimento com o uso de animais.
O Veganismo surgiu na Inglaterra em 1944 numa reunião organizada por Donald Watson e seis ex-membros da “Sociedade Vegetariana”. Após a reunião, resolveram criar a “Sociedade Vegana”. O termo vegan deriva da palavra “vegetarian”. Ainda no século XX, o veganismo conquistou adeptos no mundo todo.
No artigo “Macanana: Uma nova proposta de massa alimentícia”, o Chef Moisés Costa afirma que em relação às massas alimentícias, “restam poucas opções para os veganos, entre elas a de massas de semolina ou sêmola, que não possuem ovos e são massas consideradas pobres, do ponto de vista nutricional, pois não contêm os nutrientes que os ovos poderiam conferir, mesmo considerados em proporções insignificantes na maioria das vezes. Assim, os veganos acabam tendo como únicas opções o consumo de massas alimentícias com um valor nutricional inferior”. A proposta do especialista seria o consumo do “Macanana” que “oferece aos veganos uma massa alimentícia com valor nutricional muito superior a todas as outras […] que justifica o uso da banana verde na produção de massas alimentícias como o ‘Macanana”’.
Para os veganos é estritamente necessária a criação de produtos como o “Macanana”, não somente para suprir as suas necessidades alimentícias, mas também para mostrar para os não-veganos que é possível se alimentar de modo saudável sem o prejuízo de espécies animais.