- 23/04/2024 às 19:00:00
- Fonte: O Gastronomo
Seu uso na culinária do país tem origem nos povos nativos da América Central, que já cultivavam plantas picantes por volta de 7000 a.C. O império maia (século 4 a.C. até 9 d.C.) plantava mais de 30 variedades e o asteca (século 7 a 16 d.C.) possuía uma cozinha sofisticada, com molhos e receitas também picantes.
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A gastronomia mexicana tradicional evoluiu com o uso das pimentas secas como temperos e também nas salsas, sendo molhos picantes. As salsas podem ser verdes, com tomate verde e jalapeño, ou “rojas”, com tomate-vermelho, pimenta habanera ou pimentão. Popularmente, os mexicanos também dizem que comer pimenta equilibra a temperatura do corpo, para evitar a sensação de calor intenso do país.
Conheça as pimentas mais fortes do mundo:
Carolina Reaper - De origem americana, essa pimenta foi classificada como a mais quente do mundo pelo Guinness World Records de acordo com testes de 2013, com média de 1.569.300 milhões SHU (escala Scoville), com níveis de pico de mais de 2.200.000 milhões SHU. O SHU (Scoville heat units) é a unidade criada para medir essa picância.
Trinidad Moruga Scorpion - Originária do nordeste do Caribe. essa pimenta chegou a 2.009.231 SHU na escala Scoville, se tornando a segunda pimenta mais quente do mundo até 2012.
7 Pot Douglah - Também conhecida como pimenta-fantasma. É da família das nagas, nativa da Índia e de Bangladesh e cultivada há séculos, seu nível de ardência vai de 1000.000 há 1.350.000 SHU.
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